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Lucas Cardoso visita cidade modelo em arrecadação e geração de emprego e renda

Em Extrema, presidente da Câmara foi recebido pelo secretário de Desenvolvimento
Econômico

Na semana passada, o presidente da Câmara Municipal de Atibaia, vereador
Lucas Cardoso esteve no município mineiro de Extrema, com o objetivo de conhecer
pessoalmente o modelo de gestão feito na cidade que tanto tem atraído empresas e
gerado emprego e renda, em particular pela secretaria de Desenvolvimento
Econômico, tornando-a um polo de desenvolvimento sustentável.
Pré-candidato a prefeito em Atibaia, Lucas foi recebido pelo secretário
municipal da pasta de Desenvolvimento, Adriano Carvalho, para entender quais
projetos fizeram da cidade localizada no extremo sul de Minas Gerais a ‘menina dos
olhos’ de empresários, trabalhadores e até mesmo do próprio Estado, uma vez que
Extrema tem atualmente um PIB (Produto Interno Bruto) de 10 bilhões de reais,
ultrapassando até mesmo a cidade de Pouso Alegre, que se manteve em primeiro
lugar até 2018.
Adriano ressaltou que Extrema tem uma população pequena, com cerca de 35
mil habitantes e que vem crescendo, mas de maneira ordenada e sustentável. “Tudo
isso começou há muitos anos, não somente nessa gestão e, um dos principais projetos
para esse movimento é o ‘Conservador das Águas’, um projeto que já era existente na
cidade de Nova Iorque e com adaptações para a nossa realidade, implantamos aqui
em 2005, resultando num diferencial para atrair empresas, gerar oportunidade para as
famílias de produtores rurais e conservar nossas riquezas naturais como as nascentes
de água”.
Durante a visita, Lucas Cardoso presenciou um atendimento via
videoconferência feito pelo secretário a um empresário da cidade de Guarulhos-SP,
que tem buscado Extrema para viabilizar a instalação da empresa ligado ao segmento
de energia elétrica. Logo após o término da reunião entre o empresário e secretário
municipal, Lucas lembrou que, diariamente, muitas pessoas da Região Bragantina,
incluindo a cidade de Atibaia, viajam até Extrema para trabalhar em uma das
centenas de empresas. O vereador disse planejar visitar órgãos no estado de São
Paulo para buscar alternativas de incentivos que ajudem Atibaia.
“Atibaia teve um saldo negativo de empregos registrado pelo Caged (Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados) nesse último levantamento feito durante a
pandemia e, sabemos que todos os dias 12 ônibus levam e trazem trabalhadores de
Atibaia para as empresas aqui da cidade. Esse dado nos chama a atenção para
buscarmos alternativas para fazer com que Atibaia volte a gerar mais emprego, renda
e oportunidades para todos. Sabemos que temos potencial para isso, para fazer de
Atibaia uma cidade referência no estado de São Paulo, assim como é Extrema para o
estado de Minas Gerais. Vamos até a capital paulista para ver como podemos
incentivar os empresários que estão em Atibaia a permanecer e trazer novas
empresas, na tentativa de alavancar todos os setores, proporcionando mais qualidade
de vida aos nossos munícipes”, afirmou Lucas.
O secretário Adriano Carvalho destacou a importância de abrir as portas e
oferecer toda assistência necessária às empresas que o procuram.
“O nosso papel aqui é de facilitar a vida dos empresários que querem se
instalar no município, orientando-os sobre todos os aspectos. Faço uma média de 30
atendimentos semanais e não quer dizer que todos venham para Extrema, mas esse
papel de facilitador faz com que o empresário nos procure e sinta confiança em estar
aqui. Isso sem falar na questão fiscal, com uma facilitação por parte da fazenda
estadual, incentivando a iniciativa privada no estado de Minas”, disse Adriano
Carvalho.
CONSERVADOR DAS ÁGUAS
Premiado pela ONU Habitat e muitos outras organizações mundiais, o projeto
foi concebido em 2005 através da Lei municipal nº 2.100 com o objetivo de manter a
qualidade dos mananciais de Extrema e promover a adequação ambiental das
propriedades rurais. Ele prioriza uma ação mais preventiva do que corretiva. O
entendimento é que o mecanismo de comando e controle não pode ser o único
instrumento de gestão ambiental das propriedades rurais. Sozinho, ele não garante o
aumento da cobertura florestal ou a preservação dos mananciais.
O objetivo do projeto é aumentar a cobertura florestal nas sub-bacias
hidrográficas e implantar microcorredores ecológicos, além de outras finalidades
como:
Reduzir os níveis de poluição difusa rural decorrentes dos processos de
sedimentação e eutrofização, e de falta de saneamento ambiental;
Difundir o conceito de manejo integrado de vegetação, solo e água, na bacia
hidrográfica do Rio Jaguari;
Garantir sustentabilidade socioeconômica e ambiental dos manejos e práticas
implantadas, por meio de incentivo financeiro aos proprietários rurais.

 

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