O governador Márcio França falou sobre as questões mais relevantes da saúde no Estado, como a manutenção do Sistema Único de Saúde (SUS), os ajustes no programa de arrecadação da Nota Fiscal Paulista e outras medidas para assegurar a evolução da saúde no Estado em sua gestão. “Comprometo-me a ampliar e reforçar a saúde no Estado. Não é uma tarefa fácil, pois São Paulo tem uma rede com 100 hospitais públicos e a tabela do SUS está congelada pela União há anos e isso dificulta. Mas reconheço a atuação das entidades beneficentes, que fazem o trabalho que o poder público não consegue fazer”, disse, lembrando que em 2017 o Estado destinou 1,3 bilhão às Santas Casas e este ano destinará 1,4 bilhão. “O Brasil precisa de segurança, estabilidade e retidão, além de previsibilidade”, finalizou.

A Fehosp é uma instituição referência na busca por melhorias no atendimento à saúde da comunidade, profissionalização e modernização da rede hospitalar beneficente no Estado. No Congresso, administradores hospitalares de Santas Casas e hospitais beneficentes de São Paulo e especialistas de órgãos públicos discutiram o desafio de criar competências para agregar as novas tecnologias ao trabalho sem perder o humanismo e a espiritualidade, característicos do setor filantrópico.

Muitas autoridades fizeram parte da cerimônia, a exemplo do vice-prefeito de Atibaia, Emil Ono, os ex-deputados federais Roberto Santiago e Roberto Freire, os prefeitos de Mairiporã, Antonio Shigueyuki Aiacyda, e de Piracaia, José Silvio Cintra, além de vereadores dos municípios da região e secretários municipais de Atibaia.

Compuseram a mesa de encerramento, além do prefeito e do governador, o presidente da Fehosp e da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas, Edson Rogatti; o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Marco Antonio Zago; o coordenador geral, João Orlando Pavão; e o coordenador científico do 27º Congresso da Fehosp, Antonio Carlos Nunes de Azevedo.